Enfim, após o Paço Real começamos a pé nossa subida definitiva rumo ao Castelo dos Mouros. Aos poucos as casas vão rareando e só restam as árvores e a estrada. Porém, o detalhe é que nós não perguntamos para ninguém lá em baixo qual era a estrutura para a subida e foi exatamente aí que fomos surpreendidos. Apesar da eco-lógica contemporânea, a subida não foi feita para pedestres. Não existe a mínima condição e não aconselho ninguém a tentar. Não há calçada e a estrada que se estende morro acima em serpentina é muito estreita. Os carros que até não eram tantos passavam de raspão por nós todo o tempo, muito por conta das muitas curvas fechadas onde os motoristas não enxergam o que está por vir. Achamos melhor lá pelas tantas abanar o braço para o pequeno e quadrado ônibus municipal que circula num intervalo aproximado de vinte em vinte minutos. Quatro euros lhe dão o direito à subida e depois à descida. Quatro euros muito bem pagos! Afinal, além dos riscos o preparo físico deste escriba está longe do ideal. Sem falar que mesmo já tendo subido quase metade do percurso a reta final para o cume onde está situado o Castelo não era brincadeira. Depois de muitas aventuras chegamos. Castelo dos Mouros, fortaleza muçulmana do séc. IX. Paga-se para entrar, cinco euros (acho que guardei o recibo). Achei caro, mas ...
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2 comentários:
jua.. sei nao... jb q se cuide ou vc toma o lugar dele no quesito fotografia heheheeheh
Bafao
Salve Bafããão!
Depois que li este teu comentário entendi pq tomei uma "espetada" do JB no comentário de um post acima! O homii ficou bravo rapáá! ahahahahhahaha
Valeu e Vamos nessa que tem mais!
Abração!
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