Paris * Porta Fechada de Notre Dame

Na verdade, na verdade mesmo, seria preciso fazer um Blog só para falar desta Nave Espacial fantástica que é Notre Dame. Desde sua dimensão gigantesca até seus arremates ultra-cuidadosos tudo é alucinante. Sem falar no detalhe de sua localização: no coração de Paris e à margem do Sena. E, digo mais, este incompetente escriba não foi capaz de capturar a hipnotizante imagem noturna da Nave. Ah! Aí sim, vocês iriam ver que não estamos exagerando! É muito, muito mais louco que um encontro com a própria USS Interprise, sua tripulação e todos os alienígenas de uma só vez! Definitivamente, chegamos a um impasse neste Blog. Abro outro espaço só para falar de Notre Dame? Outro para falar só das ultra-sedutoras Librairies? Ou, no limite, começamos outro Blog só para falar de Paris, esta que talvez seja mesmo a Cidade mais mundana deste mundão-véio-sem-porteira? Porque digo a vocês, nós ainda nem chegamos ao Louvre, e muito menos à Torre famosa de Babel! Como costumam dizer os profissionais gabaritados e juramentados que trabalham com tudo aquilo que é d'Homem, temos material aqui suficiente para percorrer e preencher tantas e tantas páginas virtuais que literalmente iríamos daqui a Plutão, daríamos quatrocentos e cinquenta e nove mil voltas ao redor do extinto novo planeta e voltaríamos pelo caminho mais longo até o planeta azul! À beira de um excesso infinitivu de tamanhas proporções nós perguntamos: que faremos agora Senhoras e Senhores? Ora, ora, muito simples, diria algum iluminado animal-político. Todo mundo neste i-mundo está cansado de saber que a Democracia é uma das concepções mundanas mais bem aplicadas, pensadas e implantadas desde os tempos de seus inventores gregos passando pelos reprodutores franceses de 1789 até chegar à atual Casa Bush. Sendo assim, não faremos nenhuma coisa e nem outra! Nem blog de Notre Dame e, muito menos, blog de Paris! Este espaço totalmente democrático vai continuar seguindo o cotidiano lisboeta e, aqui e ali, simplesmente vamos fazer como os mágicos e sacar um coelho (ou pombo, que seja) da cartola interminável e sem fundo chamada Paris. E, como dizem por lá, Zé finie!