Naquele mesmo dia que encontrei o tal tênis na vitrine quando estava retornando para casa, pouco antes de cruzar o Rio Sena, vi do outro lado da rua mais uma Máquina. Não sei teu Nome, não sei tua Marca e, pior de tudo, estava um sol lascado e a foto ficou uma vergonha. Agora, circular por Esta Cidade com uma Máquina destas nos parece algo da ordem do descomunal, do despautério e, novamente, do desbunde! Ficamos na esperança que o único Comentarista Arquiteto registrado deste blogue mais uma vez decifre esta Máquina. Ele mesmo Senhoras e Senhores! Vai que é suuua JuliãoTheTôcaMan!
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